Biografias Deodoro da Fonseca

Biografias Deodoro da Fonseca

Nome: Manuel Deodoro da Fonseca
Local e ano do nascimento: Alagoas (atual Deodoro) – AL, 1827
Local e ano do falecimento: Rio de Janeiro, 1892

Filho do militar alagoano Manuel Mendes da Fonseca Galvão, Deodoro matriculou-se, em 1843, na Escola Militar do Rio de Janeiro e formou-se no curso de artilharia em 1847. No ano seguinte, combateu a Revolução Praieira em Pernambuco.

Participou da Guerra do Paraguai (1865-1870), sendo ferido nas batalhas de Angustura e Itororó. Em 1868, chegou ao posto de coronel. Em 1874, de brigadeiro e em 1884 foi promovido a marechal-de-campo. Em 1885, foi nomeado comandante-de-armas do Rio Grande do Sul, depois chegando ao cargo de presidente dessa província.

No posto de presidente da província do Rio Grande do Sul envolveu-se na Questão Militar, onde confrontou-se com o presidente do Conselho de Ministros, o barão de Cotegipe e com o próprio imperador D. Pedro II. Acabou sendo exonerado do cargo.

Voltando ao Rio de Janeiro em 1887, tornou-se presidente do Clube Militar e negou-se a perseguir escravos fugitivos. Como forma de afastá-lo da política, foi nomeado para o comando militar do Mato Grosso, em 1888, pelo visconde de Ouro Preto, na época, o presidente do Conselho de Ministros.

Indignado com as atitudes do governo imperial abandonou o posto em meados de 1889 e voltou para o Rio de Janeiro. Mesmo sendo monarquista aderiu ao movimento republicano e liderou o golpe militar que depôs o visconde de Ouro Preto e acabou com a monarquia no Brasil, instaurando o regime republicano.

Como chefe do governo provisório republicano, Deodoro da Fonseca convocou a Assembléia Constituinte que acabou por aprovar nossa primeira Constituição em 24 de fevereiro de 1891.

Candidato à Presidência da República foi eleito indiretamente pelo voto dos congressistas após pressões dos militares e ameaças de golpe.

Seus nove meses na Presidência da República foram de desentendimentos com os parlamentares civis, em sua maior parte, representantes dos latifundiários brasileiros. Revoltado com a falta de apoio parlamentar, deu um golpe de Estado, fechando o Congresso Nacional em 3 de novembro. Contudo, enfrentando a resistência da Marinha e do vice-presidente, Floriano Peixoto, líder de uma parcela do Exército, acabou renunciando ao cargo nodia 23 de novembro de 1891. Faleceu no ano seguinte.

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