Djanira da Motta e Silva foi uma pintora brasileira, considerada uma das mais importantes artistas da segunda geração do modernismo brasileiro. Nascida em 1912 na cidade de Rio de Janeiro, ela começou sua carreira artística aos 15 anos, quando ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Ela foi uma das primeiras mulheres a se formar na Escola e se tornou uma pioneira na arte brasileira.
Djanira da Motta e Silva foi muito influenciada pela arte modernista brasileira de sua época, especialmente pelas obras de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Candido Portinari. Ela desenvolveu um estilo de pintura que combinava elementos figurativos e abstratos. Seu trabalho mais conhecido é a série de telas intitulada “Sentimentos”, que retrata as emoções humanas através de figuras abstratas.
Djanira da Motta e Silva foi pioneira na arte brasileira ao explorar temas femininos em suas obras. Ela pintou retratos de mulheres em situações íntimas, como mulheres lavando roupa, mulheres segurando bebês e mulheres trabalhando no campo. Ela também retratou as vidas de trabalhadores brasileiros, retratando cenas de trabalho e de lazer.
Djanira da Motta e Silva também foi uma destacada professora de arte. Ela ensinou em várias escolas de arte na cidade do Rio de Janeiro, entre elas a Escola Nacional de Belas Artes e a Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Além disso, ela participou de várias exposições e mostras de arte ao longo de sua carreira.
Djanira da Motta e Silva faleceu em 1974, aos 62 anos. Sua obra é considerada uma das mais importantes da arte brasileira do século XX. Ela foi pioneira na representação de temas femininos e trabalhava com elementos figurativos e abstratos. Seu trabalho é um importante legado para a história da arte brasileira.
Os Quadros Djanira da Motta e Silva
1. Sentimentos
2. Mulheres Lavando Roupa
3. Mulheres Segurando Bebês
4. Mulheres Trabalhando no Campo
5. Retratos de Trabalhadores Brasileiros
6. Paisagem da Cidade do Rio de Janeiro
7. A Síndrome da Ansiedade
8. O Sonho de uma Criança
9. O Canto do Pássaro
10. A Flor do Deserto